Falar de amor sempre foi uma tarefa difícil, ainda mais quando se trata de um amor INCONDICIONAL. Aquele amor que estará presente para todo o sempre na sua vida, passe o tempo que passar, aconteça o que acontecer, ganhando ou perdendo...
Um amor que pode mudar de nome, de Palestra Itália para Palestra de São Paulo e depois para Sociedade Esportiva Palmeiras. Afinal, todos aqueles, que nestes 95 anos de história, tiveram o prazer de ter o sangue verde e branco correndo pelas veias têm a consciência que o nome pode mudar, entretanto este sentimento, que só quem é palestrino-palmeirense sabe o que significa, jamais mudará.
Um amor que pode mudar de cores... de verde, para branco, para vermelho, azul e até amarelo. Por que não? Um clube tão superior aos demais e que é o único que já entrou em campo com a camisa da seleção brasileira e, ainda, goleou o Uruguai por
Um amor que pode mudar de goleiros, pois nós palestrinos nunca tivemos nenhum tipo de preocupação com esta posição... Nem preciso me aprofundar neste parágrafo, só citarei alguns nomes que já explicam tudo: Oberdan Cattani, Emerson Leão e São Marcos.
Um amor que é um dos maiores responsáveis por nos dar a alegria de rir da maior frustração do nosso maior rival. Afinal, nosso time já eliminou (e que eliminações!!!) duas vezes o Corinthians da tão sonhada Libertadores e tornou a conquista da América uma utopia.
Um amor que já sobreviveu até a Segunda Guerra Mundial, um time que era capaz de vencer o Santos de Pelé, um clube que foi capaz de comprar um Estádio com recursos próprios, sem dinheiro público.
Um amor que foi divinamente abençoado por ter tido o privilégio de ter craques inesquecíveis como o DIVINO Ademir da Guia, Djalma Santos, Dudu, Julinho, Luís Pereira, Edmundo, Evair, Marcos e tantos outros...
Um amor que vê a sua torcida, a cada ano que passa, cantando e vibrando mais... Porque esta torcida sabe torce para aquele time que de FATO É CAMPEÃO!!!
Emocionante ler algo assim, ainda mais no dia de hj!!!
ResponderExcluiro que dizer hein!
ResponderExcluirolê, olê, olê, eu canto... eu sou palmeiras até morrer... olê, olê!